Após adiamento de quase um mês, Duna 2 estreará em novembro de 2023. Entenda o porquê, a seguir.
Há cerca de duas semanas, Denis Villeneuve visitou o túmulo de Brion, isto é, uma obra-prima do arquiteto Carlo Scarpa, em San Vito di Altivole, na Itália.
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Villeneuve é o principal nome responsável por transformar o universo de Duna em uma épica obra cinematográfica.
O diretor levou com ele Greig Fraser, ou seja, um dos maiores nomes da atualidade quando o assunto é direção de fotografia. Fraser levou o Oscar de melhor fotografia por seu trabalho em Duna Parte Um.
A visita desses dois mestres do cinema teve como principal objetivo avaliar, in loco, as condições para uma adequação como cenário de filmagem para Duna Parte Dois.
Parece que ambos gostaram do que viram. O roteiro de Duna 2 também já está finalizado. Sendo assim, finalmente as gravações da sequência do aclamado Duna Parte Um (2021) começarão na próxima segunda-feira (4 de julho).
Duna Parte Dois iria estrear nos cinemas mundiais em 23 de novembro de 2023, mas recebeu um adiamento de quase um mês. A nova data será 17 de novembro, do ano que vem, no mesmo dia da estreia de Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes.
Prováveis motivos do adiamento e nova data de estreia
Embora a Warner Bros. não tenha informado os motivos oficiais para que Duna 2 seja adiado para novembro de 2023, cogitamos algumas possibilidades, e uma delas é que a sequência desse épico cinematográfico aproveitará melhor a temporada de premiações. Isso também facilitará sua campanha para o Oscar, algo que já não seria um trabalho difícil. E por fim, esse adiamento ajudará Villeneuve a ter um tempo maior para pós-produção.
Portanto, de uma coisa podemos ter certeza: Duna 2 chegará em 17 de novembro de 203, exclusivamente no cinema. Villeneuve não gostou da estratégia de lançamento simultânea no serviço de streaming da HBO, de Duna Parte Um. E com o sucesso alcançado no primeiro filme, o diretor garantiu esse lançamento exclusivo nas telonas, e já mira uma trilogia para Duna, apostando numa provável adaptação do livro Messias de Duna.
Meu nome é Ninguém. Minha história esqueci. Minha idade é o agora. O passado eu perdi. Eu venho do nunca, eu venho do nada. Não tenho destino, não tenho parada.