Está quase chegando a hora! Vingadores: Guerra Infinita chega aos cinemas nesta quinta-feira, 26. Após 10 anos da existência do Universo Marvel nos cinemas e da sugestão de incluir Thanos, no primeiro Vingadores (2012), a expectativa para o filme é alta. É como diria Tony Stark: “Chegou o momento tão esperado!” Alguns fãs enxergam nesse novo filme a esperança de renovação dentro desse universo cinematográfico. Alguns dos Vingadores já tiveram as suas histórias contadas nas suas próprias trilogias e isso pode dar espaço para essa nova leva de super-heróis.
E é correto afirmar que vai muito além de um filme. Super-heróis são inspiradores. Eles realizam sonhos e desejos que toda humanidade jamais será capaz de realizar. Dos mais básicos, como: voar, ter uma armadura de alta tecnologia ou ser de outro planeta. E existem desejos mais profundos como salvar o mundo de uma grande ameaça, por exemplo. Eles são representantes fundamentais de desejos éticos muito fortes. A confirmação disso é quando uma criança deseja ser igual aquele herói ou heroína que lutam contra um mundo desigual.
A grande mídia oferece o que a massa quer. Nós podemos nos identificar com as suas histórias mesmo sem possuir super poderes. E é essa mesma identificação que leva cada fã até o cinema. A luta contra algo que está acima dos nossos desejos é o combustível de toda uma sociedade. Seja contra criminosos, o governo, a desigualdade, o preconceito, enfim. Os heróis representam tudo isso.
Hoje, a importância dessa representação é mais que algo cultural e sim educacional. Esses filmes sempre terão espaço em nossas vidas como qualquer outra arte. Portanto, vamos até o cinema na próxima quinta-feira com a intenção de sair olhando o meio em que vivemos de maneira diferente. Com a ideia de que esses 23 heróis possam de alguma forma mudar um pouco nós mesmos como seres humanos. Vingadores: Guerra Infinita, o melhor filme da história e aquele que pode mudar todo um contexto social.
Estudante de Jornalismo. Viciado em cinema e séries de TV.