11 Breves Reflexões Sobre Por Que Eu Amo The Gilded Age
Mesmo sendo inegavelmente ruim, The Gilded Age, a série da HBO de Julian Fellowes, tem seus encantos. A maior trama da segunda temporada é a Guerra da Ópera, na qual o futuro da sociedade de Nova York é disputado por meio de uma batalha por camarotes na ópera, com uma figura levemente ficcionalizada de Vanderbilt chamada Sra. Russell (interpretada por Carrie Coon) enfrentando a Sra. Astor (Donna Murphy), que também é ficcionalizada. Há também um enredo onde um servo inventa um despertador, um romance continuado para uma sobrinha que é um tanto desinteressante e uma tentativa de abordar a vida dos negros de Nova York na década de 1880, mas que falha em integrar esse elemento com o resto da série. Fellowes, mais conhecido por sua série anterior, Downton Abbey, continua apaixonado por melodrama com poucas consequências, deixando de lado ideias mais profundas.
Os fatos são divertidos, com certeza, mas a questão maior sobre The Gilded Age realmente é sobre a experiência de assisti-la. A série é ruim, mas poucas coisas são mais prazerosas de assistir agora? Portanto, em comemoração ao fim de sua segunda temporada e, esperançosamente, não final, aqui estão algumas reflexões sobre as alegrias e enigmas de The Gilded Age:
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Mesmo sendo inegavelmente ruim.
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