Os zumbis de “The Walking Dead: The Ones Who Live” foram intencionalmente feitos nojentos e diferentes para manter o público alerta. Mesmo depois de 11 temporadas e várias séries derivadas, o departamento criativo por trás da franquia “The Walking Dead” tem conseguido manter a novidade dos zumbis. Embora, na essência, eles sejam apenas um bando de mortos-vivos sedentos por cérebros, a equipe responsável pela magia por trás da série continua encontrando novas maneiras de nojear a audiência repetidamente. O mais recente spin-off a chegar aos fãs é o projeto liderado por Danai Gurira e Andrew Lincoln, “The Walking Dead: The Ones Who Live”, e os zumbis estão mais repugnantes do que nunca.
Durante uma entrevista, os protagonistas abriram o jogo sobre as muitas variações que os fãs já viram e ainda verão, à medida que a série da AMC continua a se desenvolver em sua primeira temporada. Os zumbis em “The Walking Dead: The Ones Who Live” foram intencionalmente tornados nojentos e diferentes para manter o público em suspense. É uma tática que tem funcionado, já que a audiência continua sedenta por mais ação e asquerosidade.
Com o passar dos anos, “The Walking Dead” trouxe inovações constantes quando se trata de suas criaturas desmortas. Desde o início, os zumbis chamaram a atenção por sua aparência grotesca e deteriorada. No entanto, os responsáveis pela série têm se esforçado para manter a novidade e a capacidade de chocar a audiência. Os zumbis de “The Walking Dead: The Ones Who Live” são um exemplo disso.
Os atores explicaram que existe uma equipe de maquiadores e artistas de efeitos especiais dedicada a criar as aparências mais nojentas e perturbadoras possíveis para os zumbis da série. Cada episódio traz novas criações e inovações para garantir que os telespectadores fiquem de boca aberta. Eles revelaram que as próteses, maquiagens e efeitos visuais são usados para criar feridas expostas, membros mutilados e carne decomposta, tudo com o objetivo de chocar e impressionar o público.
Além disso, os atores pontuaram que os zumbis de “The Walking Dead: The Ones Who Live” são diferentes dos zumbis que os fãs já estão acostumados a ver na série original. Cada nova série spin-off apresenta uma abordagem única para os mortos-vivos, e essa diferença é estrategicamente planejada para manter a audiência em suspense e interessada em continuar assistindo.
Com isso, “The Walking Dead: The Ones Who Live” prova mais uma vez que é capaz de se reinventar e entregar aos fãs algo novo e empolgante. Os zumbis nojentos e diferentes são apenas uma parte do pacote de emoções e sustos que a série tem a oferecer. Com a combinação de histórias envolventes, personagens cativantes e efeitos especiais impressionantes, a franchise continua a manter seu público fiel e curioso sobre o que está por vir.
Em suma, os zumbis de “The Walking Dead: The Ones Who Live” foram propositalmente feitos nojentos e diferentes para surpreender e atrair o público. Com uma equipe dedicada a criar criaturas repugnantes, a série continua a evoluir e entregar novidades para os fãs, mantendo-os engajados e entusiasmados. A magia por trás dos mortos-vivos ainda está viva, e os zumbis de “The Walking Dead: The Ones Who Live” são a prova disso.
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