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Uma Homenagem aos Amantes de Naves em Star Trek: Lower Decks

Uma Homenagem aos Amantes de Naves em Star Trek: Lower Decks
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No emocionante episódio final de “Star Trek: Lower Decks”, intitulado “The New Next Generation”, a equipe da U.S.S. Cerritos enfrenta um desafio colossal: selar uma enorme fenda no continuum espaço-temporal. Mesmo com a nave sendo considerada ultrapassada e com equipamentos limitados, ela é a única disponível da Federação para a tarefa. A urgência da situação é refletida na bravura da tripulação ao avançar para a missão.

À medida que se aproximam da fenda, o Cerritos precisa navegar através de ondas de um espaço semi-interdimensional. Cada onda representa uma possível catástrofe, transformando a nave em várias versões alternativas de si mesma. Apesar da tripulação permanecer protegida, a própria nave muda de classe e tamanho múltiplas vezes em poucos minutos. Algumas dessas mudanças são benéficas, tornando a Cerritos maior e mais poderosa, enquanto outras complicam as coisas, pois a equipe não consegue se adaptar às transformações rápidas de sua própria nave. Essa situação oferece um toque divertido, permitindo aos roteiristas brincarem de maneira inteligente com as referências.

Os fãs de “Star Trek” reconhecerão rapidamente as diversas classes de naves em que o Cerritos se transforma durante essa experiência de navegação interdimensional. Vamos explorar essas mudanças marcantes da Cerritos.

1. **Nave de Guerra Terrana**: Em uma das trocas mais dramáticas, a U.S.S. Cerritos se transforma em uma nave de guerra do Império Terrano, famosa pelo seu design sombrio e aparência imponente. Essa versão é equipada com armamentos impressionantes, o que deixa o oficial de segurança Shaxs em êxtase, mesmo que boa parte dos armamentos fique fora de operação rapidamente.

2. **Nave Classe Sovereign**: Em uma das transformações seguintes, a Cerritos se torna uma nave de classe Sovereign. Conhecida por sua velocidade e agilidade, essa classe inclui a U.S.S. Enterprise-E, que foi vista em vários filmes da série. Sua forma ovalada lhe confere uma aparência veloz, embora muitos fãs tenham um carinho especial por suas predecessoras.

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3. **Nave Classe Oberth**: Após essa mudança, a Cerritos se transforma em uma nave de classe Oberth, que é muitas vezes vista ao fundo em cenas de “Star Trek”. Embora não tenha a estética mais atraente, essas naves de pesquisa fazem parte do universo “Star Trek” desde 1984, quando apareceram pela primeira vez em “Star Trek III: A Busca de Spock”.

4. **Nave Classe Galaxy**: A próxima onda transforma a Cerritos em uma nave de classe Galaxy, como a famosa Enterprise-D. Reconhecida mesmo por quem não é fã da série, essa nave teve um papel central durante “Star Trek: The Next Generation”.

5. **Nave Classe Miranda**: Seguindo em frente, a Cerritos se transforma em uma nave de classe Miranda, a mesma que a U.S.S. Reliant, famosa por sua participação em “Star Trek II: A Ira de Khan”. Longe de ser apenas uma nave de fundo, a Miranda tem um histórico solidificado nas várias eras de “Star Trek”.

Por fim, a Cerritos retorna à sua forma original como uma nave da classe Califórnia. Embora seja considerada um pouco antiquada, é a nave que a equipe conhece melhor e melhor equipada para enfrentar crises. No final do episódio, a equipe consegue salvar o dia.

“Star Trek: Lower Decks” está disponível para streaming na íntegra em Paramount+.

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