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Sophie Turner brilha como uma criminosa em Joan

Sophie Turner brilha como uma criminosa em Joan
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**Joan: A Nova Minissérie de Sophie Turner**

Joan Hannington, interpretada de forma magistral por Sophie Turner, emerge como uma figura fascinante na nova minissérie da BritBox, “Joan”, que estreia no dia 2 de outubro de 2024. A série, baseada na autobiografia de 2002 de Hannington, “I Am What I Am: The True Story of Britain’s Most Notorious Jewel Thief”, mergulha na vida da icônica ladrã de joias britânica, ambientada nos anos 80 em Londres.

A trama acompanha o percurso de Joan, que até então vive uma vida comum, marcada por um casamento conturbado com um criminoso violento. A série destaca sua transformação de uma mulher comum em uma das mais temidas criminosas do Reino Unido. Com a orientação de um mentor astuto, Boisie, interpretado por Frank Dillane, Joan aprende a manobrar o submundo do crime, abandonando suas limitações.

Embora a série ofereça uma narrativa intrigante e envolvente, há críticas em relação à sua profundidade, já que o enfoque se dá quase exclusivamente em Joan, deixando outros personagens em segundo plano. Mesmo assim, a presença de Turner é inegável e mantém os espectadores cativados a cada episódio.

Os elementos visuais e sonoros da série são significativos, com uma trilha sonora empolgante que traz os grandes sucessos dos anos 80, como “Brass in Pocket” e “Let’s Dance”, que complementam a atmosfera da época e a crescente tensão da narrativa.

“Joan” promete ser uma experiência imperdível para os fãs de dramas criminais e para aqueles que apreciam atuações poderosas. A narrativa é ágil e, apesar de suas limitações, destaca o talento de Sophie Turner em oferecer uma performance multifacetada entre a vulnerabilidade de mãe e a astúcia de uma criminosa.

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Com a estreia se aproximando, a expectativa sobre a consideração da série entre o público só cresce, principalmente após o sucesso de Turner em “Game of Thrones”. Joan não é apenas uma história de crime; é um relato sobre sobrevivência e busca por identidade em um mundo dominado pelo perigo.

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