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Por que o Globos de Ouro não merece cobertura: problemas com a associação e histórico de corrupção

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Os Golden Globes, premiação de cinema e TV organizada pela Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA), não são dignos de cobertura. Independentemente de quão envolvido você esteja na temporada de premiações, de quão devoto sejam suas festas do Oscar, eles são ruins de todas as formas concebíveis e, a cada vez que são cobertos, mantêm seu poder. Em vez de constantemente divulgar novos recordes de indicações e vencedores, vamos explorar o que é a HFPA, o que seus membros supostamente fazem e por que o histórico dos Golden Globes significa que eles deveriam desaparecer na obscuridade em vez de continuar obtendo lucrativos contratos de TV.

O artigo continua ressaltando três principais problemas dos Golden Globes. Primeiro, a qualidade duvidosa dos membros da HFPA, com credenciais questionáveis. Segundo, uma história de corrupção e suborno. E terceiro, uma relação parasitária e sensacionalista com a indústria. Além disso, são mencionados incidentes como o caso de Brendan Fraser, que alegou ter sido boicotado porque o ex-presidente da HFPA, Philip Berk (ainda membro atual), o assediou, e a controvérsia racista em torno do filme Minari em 2020.

Embora seja reconhecido que os Oscars também não têm um histórico impecável em relação ao racismo, é ressaltado que a The Academy of Motion Picture Arts and Sciences, organização responsável pelos Oscars, implementou iniciativas e mudanças em relação à diversidade do corpo de votantes e aos filmes considerados. Em contraste, os Golden Globes não demonstram a mesma consciência do seu poder em determinar o cânone do cinema na opinião pública.

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Em seguida, o artigo aborda quem são os membros da HFPA. A HFPA é composta por cerca de 95 pessoas que vivem no sul da Califórnia e que escrevem (ou pelo menos já escreveram) para publicações não americanas. Desde 2018, o processo de admissão exige a publicação de pelo menos 24 matérias nos últimos três anos, evidência de que essas publicações pagam por essas matérias, patrocínio de dois membros atuais da HFPA e acreditação da MPAA. Embora o número pequeno de membros não seja um problema em si, o ponto sensível é a qualificação desses membros.

O artigo destaca três novos membros admitidos na HFPA em 2020 e levanta preocupações sobre a falta de críticas de filmes, resenhas ou ensaios publicados por eles no último ano. Em vez disso, seus portfólios incluem press releases reescritos e entrevistas superficiais com perguntas banais. Além disso, é mencionado que existem membros da HFPA que são conhecidos por interpretar personagens como Gandhi em Star Trek: Voyager, não publicam nada ou são apenas “curiosos”.

O artigo conclui enfatizando que os Golden Globes não merecem cobertura e que seus problemas de credibilidade e ética, juntamente com os incidentes relatados, devem levar à sua insignificância. Os Oscars, por outro lado, têm a participação de pessoas conscientes de seu poder e têm tomado medidas para enfrentar os problemas de exclusão e diversidade.

Em suma, os Golden Globes são criticados por seus membros questionáveis, histórico de corrupção e sensacionalismo, além de casos de assédio e controvérsias racistas. A falta de critérios claros e a falta de diversidade entre seus membros são apontadas como problemas significativos. Comparados aos Oscars, os Golden Globes são vistos como um prêmio menos respeitável, que não leva em consideração sua responsabilidade em moldar o panorama cinematográfico para o público. Portanto, é sugerido que esses prêmios percam sua relevância e parem de receber contratos televisivos lucrativos.