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Os episódios menos memoráveis de Breaking Bad

Os episódios menos memoráveis de Breaking Bad
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“Breaking Bad” é amplamente reconhecida como uma das melhores séries de todos os tempos, tendo sido ao ar de 2008 a 2013. Ao longo de suas cinco temporadas, recebeu 58 indicações ao Emmy e gerou um dos spin-offs mais aclamados da televisão, “Better Call Saul”. A narrativa intensa e os personagens complexos dividiram a audiência em dois grupos: os que admiram a profundidade dramática e os que torcem por Walter White, um professor de química que se torna fabricante de metanfetamina.

Embora a série seja celebrada, algumas de suas episódios são considerados menos impactantes, resultando em uma lista das piores partes de “Breaking Bad”. Aqui estão os cinco episódios menos memoráveis, analisados por suas falhas e pela recepção do público.

1. **Open House**
Este episódio da quarta temporada, centrado em Marie Schrader e sua compulsão por roubo, é um dos mais criticados. A narrativa se desvia do enredo principal, focando em um personagem menos explorado. Enquanto Marie tenta criar novas identidades ao furtar durante visitas a casas disponíveis, a história não engrena e desvia o foco de personagens mais centrais, como Skyler e Walt. Embora exista uma discussão interessante sobre a percepção do crime na vida familiar, o episódio arrasta a trama, fazendo com que muitos fãs considerem “Open House” como uma perda de tempo.

2. **Green Light**
Em “Green Light”, Walt demonstra comportamento agressivo e controlador em relação a Skyler. O episódio é marcado por ações questionáveis de Walt, incluindo uma tentativa de assédio, além de suas interações problemáticas com outros personagens, criando um clima desconfortável. A história se perde em subtramas desinteressantes e a falta de desenvolvimentos significativos resulta numa experiência de visualização frustrante.

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3. **Felina**
O episódio final, “Felina”, tem momentos impactantes, mas deixa a desejar em termos de desenvolvimento de personagens. A ênfase na trajetória de Walt, em detrimento de outros personagens importantes, como Jesse, torna a conclusão insatisfatória. Muitos espectadores esperavam que Jesse e Skyler recebessem um fechamento mais adequado, o que não acontece, levando a uma sensação de que a série desconsiderou suas histórias ricas.

4. **Madrigal**
“Madrigal” representa um momento de estagnação na narrativa, lidando com a transição após a queda de Gus Fring. O episódio apresenta algumas manobras clássicas, mas sem a propulsão necessária para que o enredo seja envolvente. A introdução de novos personagens e conflitos não parece ter impacto real, resultando em um ritmo lento e pouco interessante.

5. **Over**
Localizado entre dois episódios marcantes da segunda temporada, “Over” falha em impressionar, apesar de desenvolver algumas tramas futuras. A história começa com Walt em um momento inesperado de sua vida, mas a execução é inconsistente e a falta de cenas impactantes deixa o público desconectado do enredo. O episódio é marcado por um momento notável, onde Walt se manifesta como Heisenberg, mas isso não é suficiente para salvar o restante do episódio.

Esses episódios, apesar de serem considerados os piores, ainda conquistam analisadores e fãs pela forma como oferecem uma perspectiva única sobre o universo de “Breaking Bad”. A diversidade nas opiniões sobre cada parte da série continua a alimentar discussões entre os aficionados.

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