Grafted é um novo filme de terror corporal que promete atrair a atenção dos fãs do gênero. O filme é uma obra de estreia da diretora neozelandesa Sasha Rainbow e foi adquirido pela plataforma de streaming Shudder. A produção conta com roteiros assinados por Mia Maramara, Hweiling Ow, Lee Murray e Rainbow, e apresenta um elenco que inclui Joyena Sun, Jess Hong, Jared Turner, Eden Hart e Sepi To’a.
A trama segue a estudante de bolsa de estudos chinesa Wei, interpretada por Joyena Sun, que se muda para a Nova Zelândia com o intuito de realizar pesquisas médicas em uma universidade renomada. Wei é uma jovem tímida e introvertida que possui uma marca de nascença facial genética, o que a torna alvo de preconceito por parte de sua prima Angela e suas amigas. Determinada a mudar sua situação, ela decide se aprofundar nas pesquisas de seu falecido pai sobre um procedimento revolucionário de enxerto de pele que poderia curar sua deformidade. No entanto, ao experimentar com os limites da ciência, Wei se torna cada vez mais perigosa e disposta a eliminar qualquer um que ameace seu segredo.
A paixão por filmes de terror corporal está ressurgindo nas telas, especialmente depois do sucesso de “The Substance”, um filme que se destacou em festivais e elevou a visibilidade deste subgênero nos cinemas norte-americanos. Enquanto a produção de Rainbow está sendo bem recebida em circuitos de festivais, o mercado de terror parece estar abraçando mais esse tipo de narrativa, que explora os limites do corpo humano e questões de aceitação social.
Neste contexto, Grafted não só se insere nesse movimento, mas também se destaca pelo pedigree de sua diretora. A breve carreira de Sasha Rainbow já inclui uma indicação ao BAFTA por seu curta-metragem “Kamali”, que também estava entre os indicados ao Oscar. O filme é, portanto, mais um sinal de que o terror corporal pode estar se consolidando novamente, não apenas em festivais, mas também no mainstream.
O trailer de Grafted ainda não foi divulgado, mas as expectativas são altas, especialmente após a ressonância que obras recentes de terror corporal têm causado entre o público e críticos. Com lançamento previsto na plataforma Shudder, o filme é uma adição que pode reforçar a nova fase do gênero no cinema.
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