Francis Ford Coppola e Adam Driver discutem em uma entrevista a profunda transformação que o cinema pode provocar, refletindo sobre como algumas obras se tornam mais significativas com o tempo e múltiplas visualizações. O filme “Megalopolis”, que estreia amanhã, é comparado ao clássico “Apocalypse Now”, uma obra-prima de Coppola que, inicialmente, foi considerada um emaranhado de ideias radicais e imagens perturbadoras.
Coppola expressou que sua visão para “Megalopolis” foi interrompida após os eventos de 11 de setembro, mas ele continuou a gravar algumas imagens, incluindo registros do local da tragédia. O diretor afirmou que, apesar de incluir algumas dessas imagens, não há nada que cause dor aos sobreviventes do ataque.
No contexto da entrevista, Coppola também aborda temas críticos como “a morte do jornalismo e a morte do sistema de estúdios de Hollywood”, pontos que refletem uma preocupação com as mudanças na indústria cinematográfica e na sociedade como um todo. O filme promete trazer reflexões e provocações sobre esses temas, assim como fez “Apocalypse Now”.
Para mais detalhes, é possível conferir a conversa na íntegra [aqui no vídeo].
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