Jimmy Kimmel critica Trump por alegação bizarra sobre Joan Rivers
Neste artigo, discutiremos o monólogo do apresentador de talk show Jimmy Kimmel, que criticou o ex-presidente Donald Trump por uma alegação bizarra feita sobre a falecida comediante Joan Rivers.
No monólogo mais recente do Jimmy Kimmel Live, o apresentador decidiu abordar uma afirmação incomum feita por Donald Trump sobre Joan Rivers. Durante um evento político, Trump afirmou que Rivers teria se recusado a abraçá-lo porque ele era um homem. Kimmel rebateu essa afirmação ridícula, enfatizando que Rivers era conhecida por sua personalidade franca e por não ter medo de confrontar ninguém, independentemente do gênero.
Joan Rivers, uma comediante icônica e pioneira no mundo do entretenimento, faleceu tragicamente em 2014. Ela era conhecida por seu humor afiado e estilo irreverente. Durante sua carreira, Rivers não poupou críticas a políticos e celebridades, mantendo-se sempre fiel a sua personalidade única.
Trump, cujo mandato como presidente foi marcado por polêmicas e afirmações controversas, pareceu tentar insinuar que Rivers não o havia abraçado devido ao seu gênero. Kimmel, então, em seu monólogo, questionou essa afirmação, afirmando que Rivers teria abraçado qualquer pessoa se achasse que fosse a coisa certa a fazer, independentemente do sexo ou da política.
Ao longo do monólogo, Kimmel destacou que Trump não pode simplesmente inventar histórias sobre pessoas falecidas, principalmente se elas não podem se defender. Ele enfatizou que Rivers não estaria impedida de abraçar Trump por ser mulher, mas sim por suas próprias razões pessoais e opiniões políticas.
Embora seja comum que personalidades públicas sejam alvo de críticas e discussões na mídia, essa alegação de Trump sobre Joan Rivers pareceu tão absurda que Kimmel sentiu a necessidade de expor a questão em seu programa. O apresentador fez isso em seu estilo característico, combinando humor e crítica política.
No decorrer de seu monólogo, Kimmel também relembrou os momentos em que Rivers criticou Trump em seus shows e entrevistas. Ele destacou que a comediante tinha uma opinião bem formada sobre o então empresário, e não teria rejeitado abraçá-lo apenas pelo fato de ele ser um homem.
Ao final do monólogo, Kimmel concluiu dizendo que Trump deveria parar de usar o nome de pessoas falecidas para promover suas próprias narrativas. Ele salientou que isso é desrespeitoso com a memória daqueles que já se foram e que não podem se defender.
Em resumo, Jimmy Kimmel criticou vigorosamente Donald Trump por sua alegação estranha e infundada sobre Joan Rivers. O apresentador enfatizou que Rivers era conhecida por seu estilo franco e que Trump não pode simplesmente inventar histórias sobre pessoas falecidas para encaixá-las em sua narrativa política. Ele pediu a Trump que parasse de usar o nome de pessoas falecidas para fins pessoais e respeitasse a memória daqueles que já partiram.
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