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Filmes de Terror Que Decepcionam do Início ao Fim

Filmes de Terror Que Decepcionam do Início ao Fim
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Aqui estão 10 filmes de terror que são considerados verdadeiramente horríveis do começo ao fim. Apesar do gênero ter produzido muitos clássicos, há algumas obras que falham de maneira tão espetacular que se tornam memoráveis por razões erradas.

1. **One Missed Call (2008)**
Dirigido por Eric Valette, este remake do filme japonês de 2003 é uma decepção total. O filme apresenta um enredo em que pessoas recebem mensagens de voz de suas versões futuras, alertando sobre suas mortes. Infelizmente, a execução não entrega o suspense e o terror prometidos, resultando em um filme fraco e sem impacto, que atualmente possui uma avaliação de 0% no Rotten Tomatoes.

2. **The Devil Inside (2012)**
William Brent Bell traz este filme que explora exorcismos de forma desinteressante, seguido de um final notoriamente insatisfatório. A história gira em torno de uma mulher que busca entender o passado sombrio de sua mãe, mas acaba se perdendo em clichês do gênero. O uso excessivo de jumpscares e a falta de tensão fazem com que este filme seja um fracasso.

3. **Wish Upon (2017)**
Com direção de John R. Leonetti, a trama foca em uma jovem que encontra uma caixa mágica que realiza desejos, mas a custos mortais. A tentativa de criar uma fábula moderna acaba resultando em uma história confusa e mal executada, com atuações e decisões de edição questionáveis, tornando-o um filme que é mais engraçado do que aterrorizante.

4. **Alone in the Dark (2005)**
Uwe Boll adapta o famoso videogame de terror, mas acaba transformando-o em um filme genérico de ação e terror. Com Christian Slater no papel principal, o filme apresenta sequências de ação desnecessárias e efeitos visuais ruins, deixando de lado a atmosfera que fez o jogo ser um clássico.

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5. **Troll 2 (1990)**
Este filme se tornou um ícone do “tão ruim que é bom”. Com uma narrativa estranha que não tem relação com o primeiro filme da franquia, ele segue um menino tentando salvar sua família de goblins sedentos por carne. As atuações e os efeitos práticos deploráveis garantiram que este filme se tornasse uma experiência cult.

6. **Slender Man (2018)**
Dirigido por Sylvain White, este filme tentou aproveitar a popularidade do Slender Man, mas resultou em um produto final sem sustos e com uma narrativa vazia. O filme não se preocupa em desenvolver os personagens e falha em capturar a essência do que fez o personagem ser tão intrigante na internet.

7. **Jaws: The Revenge (1987)**
A franquia Jaws já havia perdido qualidade com os filmes anteriores, mas este é frequentemente considerado o pior. A história envolve a família Brody lidando com um tubarão sedento de vingança, mas carece de qualquer tensão ou lógica, resultando em um enredo que acaba por ser cômico involuntariamente.

8. **Winnie the Pooh: Blood and Honey (2023)**
Este filme é uma adaptação de terror de personagens clássicos que foi mal recebida. Com Winnie the Pooh e Piglet como assassinos, o filme não consegue ir além da premissa e se perde em um enredo sem sentido, com atuações fracas e uma produção questionável. Apesar de ter feito sucesso suficiente para uma sequência, ele permanece como uma experiência decepcionante.

9. **Birdemic: Shock and Terror (2010)**
Com uma produção desastrosa, este filme retrata um ataque de aves à uma pequena cidade. A escrita fraca, o uso de efeitos especiais de baixa qualidade e a falta de coesão tornam Birdemic um clássico do cinema ruim, sendo frequentemente lembrado por seu tom inusitadamente cômico.

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10. **Manos: The Hands of Fate (1966)**
Este filme se tornou sinônimo de “filme tão ruim que é bom”. A trama envolve uma família que se perde e acaba presa em um culto. Com uma direção péssima e atuações medonhas, Manos é um exemplo do que acontece quando um filme falha em todos os aspectos da produção cinematográfica.

Esses filmes são apenas alguns exemplos de como o gênero de horror também pode produzir obras que se tornam mais memoráveis por suas falhas do que por qualquer sucesso. Eles são uma lembrança de que, mesmo em um gênero repleto de criatividade, há sempre espaço para o ridículo.

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