O documentário “Billie Eilish: The World’s a Little Blurry” traz uma análise profunda sobre a vida da popular cantora e seus desafios na ascensão à fama. Em uma recente entrevista no Festival Internacional de Cinema de Toronto, R.J. Cutler, diretor do documentário, compartilhou informações surpreendentes sobre o processo de edição não apenas desse filme, mas também de sua obra mais recente, “Elton John: Never Too Late”.
Cutler revelou que a primeira versão do documentário sobre Eilish tinha impressionantes 27 horas de duração. Essa revelação deixou o entrevistador, Steve Weintraub, bastante surpreso. Cutler brincou: “Não estou brincando. São 27 horas maravilhosas. Se você tiver tempo, venha aqui que eu mostro para você”. Essa quantidade significativa de material destaca o quão rica e complexa é a história de Billie, especialmente em um momento tão jovem de sua vida.
Essa quantidade extensa de filmagens lembra documentários como “The Beatles: Get Back”, que, embora também tenha um alto tempo de duração, não chega aos 27 horas da obra de Eilish. David Furnish, que também participou da conversa, comentou sobre a juventude de Billie durante as filmagens, enquanto Cutler enfatizou a qualidade desse conteúdo, sugerindo que assistir essas 27 horas em blocos de cinco horas ao longo de uma semana seria bastante satisfatório.
Apesar do extenso conteúdo que foi gravado, a versão final do documentário “Billie Eilish: The World’s a Little Blurry” foi editada para ter 2 horas e 20 minutos. Essa escolha de focar em uma narrativa mais concisa acabou sendo acertada, resultando em uma recepção positiva tanto do público quanto da crítica. O documentário está disponível para streaming na Apple TV+.
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