Recentes demissões na Disney foram anunciadas como parte de uma iniciativa de redução de custos, afetando cerca de 300 funcionários de diversas áreas corporativas nos Estados Unidos, incluindo jurídico, recursos humanos, finanças e comunicações. As demissões começaram em 24 de setembro de 2024 e devem continuar nos dias seguintes, com a possibilidade de se estenderem ainda mais.
Apesar das demissões, algumas divisões, como Parques, ESPN e Disney Entertainment, não foram impactadas nesta rodada de cortes. Esta é mais uma onda de demissões que segue uma série de cortes anteriores na Disney, incluindo uma redução de 140 empregos em Disney Entertainment Television em julho e um corte de 14% na equipe da Pixar em maio.
Em declaração à imprensa, um porta-voz da Disney destacou que a empresa está constantemente avaliando maneiras de investir em seus negócios e gerenciar recursos de forma mais eficiente, a fim de fomentar a criatividade e inovação que são esperadas pelos consumidores. A necessidade de otimização levou à revisão da estrutura de custos das funções corporativas.
As demissões na Disney ocorrem em um contexto mais amplo de dificuldades enfrentadas por empresas tradicionais de mídia, que estão lidando com um mercado publicitário fraco. Apesar do aumento de gastos com anúncios políticos e esportes ao vivo, a queda na TV paga e a migração de verbas publicitárias para plataformas digitais têm exigido que as empresas cortem custos e enfoquem a rentabilidade em suas operações de streaming.
O setor de entretenimento tem enfrentado um ano difícil, com outras empresas como Paramount e Fox também realizando despedidas significativas em meio a reestruturações.

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