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Diretor Shawn Levy revela sua cena favorita em ‘All the Light We Cannot See’

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“Shawn Levy, diretor de ‘Toda a Luz que Não Podemos Ver’, fala sobre trazer sua cena favorita do livro para as telas. No início do filme da Netflix, baseado no livro vencedor do Prêmio Pulitzer de Anthony Doerr, Daniel LeBlanc (interpretado por Mark Ruffalo) revela uma réplica tridimensional de seu bairro parisiense para sua filha cega, Marie-Laure (interpretada quando criança por Nell Sutton). ‘É uma imagem diretamente das páginas do romance’, diz o diretor Shawn Levy, que dirigiu o…”.

A adaptação cinematográfica do livro “Toda a Luz que Não Podemos Ver”, de Anthony Doerr, dirigida por Shawn Levy, chega à Netflix com uma cena marcante e fiel às descrições literárias. Logo no início do filme, Daniel LeBlanc (interpretado por Mark Ruffalo) presenteia sua filha cega, Marie-Laure (interpretada na infância por Nell Sutton), com uma réplica tridimensional de seu bairro parisiense. Essa imagem é meticulosamente construída, seguindo detalhes retirados das páginas do romance.

A cena em questão é um momento emotivo, que retrata o amor e o cuidado de um pai pela sua filha. A réplica do bairro é o presente perfeito para Marie-Laure, permitindo que ela “veja” e explore seu entorno de uma maneira única. A meticulosidade e o realismo da réplica são impressionantes, e o diretor Shawn Levy se esforçou para recriar essa visão em sua adaptação.

A escolha dessa cena como favorita pelo diretor mostra sua dedicação em trazer a essência do livro para a tela. Ele entendeu a importância desse momento e quis garantir que ele fosse retratado com perfeição. Ao criar a réplica tridimensional, foi capaz de capturar não apenas a beleza do bairro parisiense, mas também transmitir a conexão entre pai e filha.

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Levy explica que, ao ler o livro de Doerr, essa cena específica se destacou para ele. Ele poderia visualizá-la claramente em sua mente e sentiu a necessidade de trazê-la à vida. Com a ajuda de uma equipe talentosa de designers e técnicos, ele se dedicou a recriar essa cena com o máximo de fidelidade possível.

Ao dirigir essa cena, Levy teve o desafio de transmitir a emoção e a importância desse presente para Marie-Laure. Ele usou ângulos de câmera cuidadosamente planejados e iluminação adequada para capturar a jornada emocional da personagem. O resultado é uma cena visualmente impactante e emocionalmente envolvente, que prova o talento e a visão de Levy como diretor.

A adaptação de “Toda a Luz que Não Podemos Ver” é um exemplo de como um filme pode capturar a essência de um livro e trazer sua história para a vida de maneira cativante. A escolha cuidadosa dessa cena favorita pelo diretor Shawn Levy é uma prova de seu compromisso em honrar a visão original do autor e proporcionar ao público uma experiência memorável.

A réplica tridimensional do bairro parisiense é um elemento central da trama do filme, simbolizando a força e a resiliência de Marie-Laure diante de sua deficiência visual. Esse presente especial de seu pai é um símbolo do amor incondicional e do poder da imaginação. É uma cena que toca o coração do público e é lembrada como uma das mais belas do filme.

No final das contas, a cena favorita de Shawn Levy é uma representação perfeita do cuidado e atenção que foram dedicados a essa adaptação. Ela ilustra a importância de trazer à vida os elementos mais impactantes de uma história e servir como uma homenagem ao autor e ao seu trabalho. A cena da réplica tridimensional é um testamento ao talento e à visão de Levy como diretor, e um marco inesquecível em “Toda a Luz que Não Podemos Ver”.