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Diretor relata emoção intensa ao filmar cena desafiadora

Diretor relata emoção intensa ao filmar cena desafiadora
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“We Live in Time” é um novo drama romântico que tem encantado o público e a crítica, especialmente pela combinação de dois talentosos atores: Florence Pugh e Andrew Garfield. Dirigido por John Crowley, conhecido por seu trabalho em “Brooklyn”, o filme explora as complexidades emocionais de um relacionamento em meio a desafios significativos.

A história se desenrola em uma narrativa que pula no tempo, questionando o significado de viver de forma significativa quando a vida é ameaçada. Crowley comentou sobre a essência do filme, afirmando que ele retrata “duas pessoas tentando responder à pergunta: o que é uma vida significativa diante da incerteza”. O diretor também destacou que, embora o romance esteja presente, o foco principal é o desenvolvimento humano e as interações entre os personagens.

Um aspecto interessante do filme é como a estrutura temporal foi aprimorada na pós-produção. Originalmente, as cenas foram organizadas de uma maneira linear, mas, durante a edição, Crowley e sua equipe decidiram reordenar esses elementos para criar uma experiência mais fluida e interessante para o público.

O papel da música é crucial em “We Live in Time”, com Crowley ressaltando que encontrar a identidade musical do filme foi um processo longo. Ele trabalhou com Bryce Dessner para criar uma trilha sonora que complementasse as emoções intensas da narrativa. Em cenas de montagem, a música se torna essencial para transmitir o crescimento e a evolução do relacionamento dos protagonistas.

Crowley destacou os desafios que enfrentou como diretor em termos de manter a autenticidade e a clareza nas emoções representadas, especialmente em um filme que não depende de efeitos visuais chamativos. Ele menciona que, durante a filmagem, o manejo de três linhas do tempo diferentes foi complicado, mas essencial para contar a história de forma impactante.

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Um dos momentos mais desafiadores para Crowley foi a cena do nascimento. Ele descreveu como uma combinação de elementos técnicos e emocionais tornou essa cena incrivelmente difícil de filmar. Contudo, ao assistir o material gravado, ele percebeu que havia capturado algo muito especial.

Por fim, Crowley refletiu sobre a evolução de Andrew Garfield desde sua primeira colaboração em “Boy A”. Ele elogiou a maturidade e a intensidade que Garfield trouxe para o papel, destacando como o ator cresceu tanto tecnicamente quanto emocionalmente ao longo dos anos. Por outro lado, Florence Pugh se destacou pela sua determinação e força, abordando seu papel com uma intensidade notável.

Atualmente, “We Live in Time” está em cartaz nos cinemas, prometendo uma experiência rica e emocional para o público.

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