O diretor do filme original “The Crow”, Alex Proyas, expressou sua satisfação diante das críticas negativas que o remake de 2024 recebeu. O filme, dirigido por Rupert Sanders, conta a história de Eric Draven, interpretado por Bill Skarsgård, e Shelly Webster, vivida por FKA Twigs. O casal se apaixona em uma unidade de reabilitação, mas enfrenta um trágico destino quando são mortos por demônios do passado de Shelly, levando Eric a retornar à vida em busca de vingança.
O lançamento do remake, que ocorreu em 23 de agosto de 2024, foi um grande fracasso nas bilheteiras, arrecadando apenas 4,6 milhões de dólares em sua estreia. Proyas não se mostrou surpreso com o desempenho do filme, revelando em suas redes sociais que considerava a nova versão uma tentativa “cínica” de ganhar dinheiro. Em um de seus posts, ele comentou: “As críticas são brutais… pensei que o remake fosse um golpe de dinheiro. Não parece que há muito dinheiro a ser ganho, parece.”
Proyas também compartilhou diversas críticas que destacavam o quão insatisfatória a nova versão foi, fazendo referência a uma crítica que descreveu o filme como o “remake gótico incompreensivelmente horrível”. Além de criticar o remake, Proyas fez um comparativo entre a sua experiência de realização de filmes independentes, enfatizando que essa é a melhor forma de fazer cinema, por permitir maior liberdade criativa.
Ele também fez uma lembrança ao legado de Brandon Lee, o ator principal do filme original que tragicamente faleceu durante as filmagens. Proyas expressou que o original não é apenas um filme, mas sim um tributo ao talento e à vida perdida de Lee, e que deveria permanecer assim.
A reação de Proyas não apenas resume sua insatisfação com o remake, mas também revela um respeito profundo pela história e pelo legado do filme original, enfatizando a importância do reconhecimento do impacto de “The Crow” em sua época.
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