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Diretor de Smile 2 Queria Que Público Sentisse Choque Final

Diretor de Smile 2 Queria Que Público Sentisse Choque Final
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O novo filme “Smile 2”, dirigido e escrito por Parker Finn, traz um desfecho impactante que promete surpreender o público. A produção culmina em uma cena chocante: Skye Riley, interpretada por Naomi Scott, comete suicídio durante uma apresentação ao vivo para uma plateia entusiasmada, estimada em centenas, ou até milhares de fãs. Essa conclusão eleva as expectativas para a continuidade da história, que nos entregou uma nova perspectiva sobre a maldição conhecida como o Entidade do Sorriso.

Finn afirmou que, para ele, era essencial conhecer o final da narrativa antes de desenvolver o roteiro. Ele menciona que a jornada até esse desfecho deve ser surpreendente e impactante, independente do que o público possa imaginar ao longo do filme. A execução dessa cena foi pensada para abalar a audiência e conectar o destino de Skye de forma intrínseca aos espectadores.

Em sua abordagem, Finn questiona o papel do público em relação ao que assiste. Ele levanta um ponto provocativo: será que a audiência, ao optar por ver “Smile 2”, é de alguma forma responsável pela tragédia de Skye? Essa reflexão não apenas foca na relação entre o público e a narrativa, mas também traz à tona questões mais amplas acerca da fama e das implicações que vêm com a influência pública. O diretor explora como celebridades com plataformas podem impactar massas, questionando a verdadeira natureza do poder dessa influência.

Além disso, a temática abordada por Finn ressoa especialmente por conta das dinâmicas sociais e políticas atuais, como evidenciado no resultado da eleição presidencial de 2024 nos EUA. Celebridades que apoiaram candidatos não conseguiram prever o desenlace eleitoral, mostrando que o poder da influência pode ser mais complexo do que se imagina.

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Ao longo de “Smile 2”, a intenção de Finn é provocar reflexões sobre a linha tênue entre a ficção e a realidade, instigando o público a questionar sua própria participação nas histórias que consome.

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