Carrie Underwood, a famosa cantora de música country, decidiu se apresentar na inauguração do presidente eleito Donald Trump, marcada para o dia 20 de janeiro de 2025. Essa escolha gerou discussões acaloradas no programa “The View”.
Durante o programa, as co-apresentadoras Joy Behar e Alyssa Farah Griffin tiveram opiniões divergentes sobre a decisão de Underwood. Griffin defendeu a liberdade de escolha da artista, afirmando que não devemos cancelar a carreira de alguém por suas opiniões políticas. “Você expressa seu descontentamento não baixando as canções dela e não indo aos shows”, disse Griffin. Ela também ressaltou que, do ponto de vista comercial, a decisão pode ser benéfica, considerando que 75 milhões de pessoas votaram em Trump.
Por outro lado, Behar criticou a escolha de Underwood, sugerindo que ela estaria normalizando a presidência de Trump, que chamou de “convicto felon” e um indivíduo que deseja “destruir o país”. Para Behar, apoiar Trump enquanto se diz amar o país é contraditório. “Pessoalmente, eu não faria isso”, afirmou, enfatizando que acredita na liberdade de expressão, mas não em apoiar determinadas ações.
Essa situação levanta debates sobre como celebridades lidam com políticas controversas e como suas escolhas podem influenciar suas carreiras e a percepção pública. O que você acha da decisão de Carrie Underwood? Compartilhe suas opiniões!
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