No episódio piloto de “Star Trek: Voyager”, intitulado “Caretaker”, houve uma controvérsia envolvendo o político americano Newt Gingrich.
O episódio de duas partes foi ao ar pela primeira vez nos Estados Unidos em 1995 e contou a história da tripulação da USS Voyager, que foi transportada para o Quadrante Delta, a milhões de anos-luz de casa, por um ser poderoso conhecido como Caretaker. Enquanto eles tentavam encontrar um meio de voltar para casa, eles acabaram se envolvendo em conflitos com uma raça alienígena chamada Kazon.
No entanto, o episódio ficou famoso por uma cena que apresentava uma lista de nomes de pessoas desaparecidas do século XX, incluindo o então Líder da Maioria na Câmara dos Estados Unidos, Newt Gingrich. O nome de Gingrich foi incluído na lista como uma brincadeira interna da equipe de produção, e não teve relação com a trama do episódio.
A inclusão do nome de Gingrich gerou controvérsia e críticas por parte de algumas pessoas, que consideraram isso como uma tentativa de politizar a série. No entanto, os produtores de “Star Trek: Voyager” afirmaram que foi apenas uma piada interna e não tinham nenhuma intenção política por trás dela.
Apesar da controvérsia, o episódio piloto de “Star Trek: Voyager” foi um sucesso e lançou a aclamada série que durou sete temporadas. A série seguiu a tripulação da USS Voyager em sua jornada pelo Quadrante Delta, explorando novos mundos, encontrando novas espécies alienígenas e enfrentando desafios ao longo do caminho. “Star Trek: Voyager” foi elogiada por seu elenco diversificado, narrativa cativante e temas de exploração espacial e cooperação interespécies.
“Caretaker” marcou o início da jornada da USS Voyager e estabeleceu o tom para os episódios seguintes. Apesar da controvérsia envolvendo o nome de Newt Gingrich, a série conseguiu conquistar uma base sólida de fãs e se tornou uma das séries mais populares da franquia “Star Trek”.
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