Com a queda de Amanda Waller, a equipe da DC chamada Suicide Squad precisa de um novo líder, e um vilão menos conhecido de Gotham está se mostrando à altura do desafio: o Clock King. Nas complexas reviravoltas do universo DC, Clock King tem seu papel reforçado no número 16 da série Titans, escrito por John Layman, em que a equipe se une à Liga da Justiça.
Na trama, as coisas não saem como esperado e os Titans enfrentam alucinações de seu passado, revelando Clock King como o responsável por manipular suas memórias. Ele declara: “Antes de terminar com vocês, desejarão que era a Waller quem estava no comando.” Essa passagem deixa claro que, na ausência de Waller, ele se colocou como o novo líder do Suicide Squad.
Clock King não é mais um mero membro do grupo, mas um potencial líder após um significativo aumento de poder. No passado, ele já havia aparecido na minissérie “Suicide Squad: Dream Team”, onde sua lealdade era voltada para Waller, mas agora seus objetivos são para si mesmo. Ele utiliza seus novos poderes para controlar as memórias dos Titans, transformando seu passado em uma arma contra eles.
Além de sua nova posição, Clock King também possui habilidades aprimoradas. Desde sua introdução em 1960, ele sempre foi um personagem que brincava com o tempo, mas agora consegue inverter os relógios mentais das pessoas, aprisionando-as em suas memórias. Isso é especialmente relevante agora que, após os eventos de “Absolute Power”, Amanda Waller não está mais em posição de comando, acrescentando uma nova camada de drama à narrativa.
As mudanças no Suicide Squad, impulsionadas pelas ações de Clock King, prometem impactar significativamente a dinâmica do grupo e seu papel no universo DC. O futuro da equipe parece estar nas mãos desse vilão inesperado, que finalmente encontrou o seu lugar entre os grandes.
O número 16 de Titans já está disponível nas lojas de quadrinhos.
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