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“Assistente de Vin Diesel acusa-o de agressão sexual em novo processo”

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Vin Diesel, estrela de ação conhecido por participar da franquia Velozes e Furiosos e dar voz ao personagem Groot na Marvel, está sendo acusado de agressão sexual por sua ex-assistente, Asta Jonasson, em um processo movido em Los Angeles em 12 de dezembro. As acusações, descritas em um artigo da Vanity Fair, incluem “discriminação com base em sexo/gênero, sofrimento emocional intencional, ambiente de trabalho hostil, demissão injusta e retaliação”. Diesel não respondeu aos pedidos de comentários.

O suposto incidente ocorreu em 2010, quando Jonasson começou a trabalhar na One Race, a empresa de produção de Diesel, durante a produção do filme Velozes e Furiosos 5. Jonasson afirma que em uma noite após um evento de trabalho, Diesel a forçou em um quarto de hotel. Ela alega que ele segurou seus pulsos e tentou puxá-la para a cama. Ela se afastou e foi ficar perto da porta, esperando que ele saísse, quando afirma que ele começou a apalpá-la. O ator ajoelhou-se e “levantou o vestido da Sra. Jonasson até a cintura e abusou de seu corpo”, afirma o processo. Jonasson então teria gritado e corrido para o corredor, momento em que Diesel a pressionou contra a parede, obrigando-a a tocar em sua ereção e se masturbou.

Apenas algumas horas após o suposto assalto sexual, Jonasson afirma ter sido demitida pela presidente da One Race, Samantha Vincent, que é irmã de Diesel. O processo menciona Diesel, Vincent e One Race como réus. Na época de sua demissão, Jonasson afirma ter assinado um acordo de confidencialidade, mas, de acordo com a nova lei Speak Out Act, signatários de acordos de confidencialidade podem se manifestar em caso de assédio sexual e agressão.

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Essa é uma acusação séria e merece ser tratada com a devida atenção. É importante que todos os envolvidos sejam ouvidos e que a justiça seja feita. A indústria do entretenimento tem visto cada vez mais denúncias de abuso e assédio, e é fundamental que esses casos sejam investigados de forma justa e imparcial. As vítimas devem sentir-se encorajadas a falar e a buscar justiça, enquanto os acusados devem ser submetidos ao devido processo legal. Todos têm direito a um ambiente de trabalho seguro e livre de qualquer forma de abuso e assédio.