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As Escolhas Mais Burras da Saga Jurassic Park

As Escolhas Mais Burras da Saga Jurassic Park
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A franquia Jurassic Park, iniciada em 1993, rapidamente se tornou um clássico do cinema, mas ao longo das sequências, surgiram diversas decisões questionáveis por parte de seus personagens. Abaixo estão algumas das escolhas mais insensatas feitas nas produções da série, classificadas pela sua perplexidade e falta de lógica.

1. **Liberar os dinossauros para o mundo** – Em “Jurassic World: Fallen Kingdom” (2018), Maisie Lockwood toma a decisão drástica de liberar os dinossauros que estavam presos em Lockwood Manor, vendo-se refletida neles por ser uma clone. Apesar da empatia demonstrada, essa escolha representa um grande risco para a humanidade, com potencial para causar inúmeras mortes.

2. **Armas contra o Indoraptor** – Em “Jurassic World: Fallen Kingdom” (2018), o Indoraptor, um híbrido projetado para ser um assassino, é utilizado de maneira absurda. A ideia de que poderia ser controlado por um alvo de laser antes de atacar mostra a falta de lógica na utilização dessa criatura em vez de simplesmente usar uma arma convencional.

3. **Criação do Indominus Rex** – No primeiro filme da nova trilogia, “Jurassic World” (2015), a criação do Indominus Rex, um híbrido de dinossauro, surge como uma tentativa de atrair o público, mas essa decisão ignora totalmente o que torna os dinossauros intrigantes e únicos, ao invés de justificar suas habilidades impressionantes como camuflagem.

4. **Reabertura de Jurassic World** – Após os eventos catastróficos do primeiro parque, a decisão de Simon Masrani em abrir o Jurassic World é uma repetição de erros do passado. A falta de aprendizado sobre os perigos de ter dinossauros em um parque temático resulta em consequências ainda mais devastadoras.

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5. **Tentativas de parar dinossauros com as mãos** – Em “Jurassic World Dominion” (2022), Owen Grady acredita que pode parar dois dinossauros carnívoros estendendo as mãos. Essa surrealidade se torna completamente absurda quando, milagrosamente, dá certo.

6. **Usar ginástica contra velociraptores** – No segundo filme da série, “O Mundo Perdido: Jurassic Park” (1997), a filha de Ian Malcolm, Kelly, realiza uma acrobacia em um momento muito inusitado para tentar salvar seu pai, o que se mostra um gesto mais teatral do que lógico.

7. **Salvar um T. rex bebê** – Em “O Mundo Perdido: Jurassic Park” (1997), Nick libera um jovem T. rex, o que acaba atraindo a atenção dos pais do animal para sua equipe, resultando em mortes desnecessárias. Esta decisão empática e ao mesmo tempo imprudente teve consequências fatídicas.

8. **Roubo de ovos de velociraptor** – Em “Jurassic Park III” (2001), Billy Brennan decide roubar ovos de velociraptor, provocando uma perseguição intensa do grupo de dinossauros que, de outra forma, não teria acontecido se essa opção egoísta não tivesse sido realizada.

9. **Gritar em busca de pessoas** – Em “Jurassic Park III”, Amanda Kirby, em um momento de desespero, grita o nome de seu filho usando um megafone, atraindo a atenção indesejada de um predador. Isso demonstra uma falta de sensibilidade em relação ao ambiente perigoso ao seu redor.

10. **Uso de lanterna em um T. rex** – No filme original de 1993, o ato de Lex Murphy de usar uma lanterna durante uma situação crítica com o T. rex ainda é lembrado como uma das decisões mais imprudentes, pois quase leva à morte dela e de seu irmão.

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Essas decisões, enquanto fornecem entretenimento e suspense, revelam como os personagens muitas vezes ignoram a lógica em prol da trama e do drama. A franquia se tornou famosa não apenas por sua ação e efeitos especiais, mas também pelos erros claros cometidos ao lidar com criaturas tão ferozes.

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