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Amigos de Gary Coleman criticam ex-esposa após sua morte

Amigos de Gary Coleman criticam ex-esposa após sua morte
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O documentário sobre Gary Coleman, que estreou no dia 29 de agosto de 2024, trouxe à tona diversas questões envolvidas na morte do ator, especialmente em relação a sua ex-esposa, Shannon Price. Durante a carreira, Coleman se destacou como Arnold Jackson na famosa série “Diff’rent Strokes”, que foi ao ar de 1978 a 1986, tornando-o um dos atores mirins mais bem pagos da televisão.

O filme, dirigido por Robin Dashwood, examina não apenas a vida de Coleman, mas também suas questões de saúde e financeiras, culminando em sua morte em 28 de maio de 2010, aos 42 anos. Ele faleceu no Utah Valley Regional Medical Center, após sofrer uma queda em sua casa que resultou em um hematoma epidural.

Shannon Price explicou que Coleman teve uma crise epiléptica, o que levou à queda. Nas partes finais do documentário, destaca-se a gravação da ligação que ela fez para o serviço de emergência, reportando o acidente. Embora a morte de Coleman tenha sido oficialmente classificada como um acidente, algumas pessoas que participaram do documentário levantam suspeitas sobre a responsabilidade de Price.

Dion Mial, amigo e ex-empresário de Coleman, assim como seus amigos Darren Nord e Brandi Buys, afirmam que as circunstâncias da morte foram “suspeitas”. Mial destacou que, devido à estatura de Coleman, com apenas 1,42 m, seria questionável que ele tivesse sofrido ferimentos tão graves apenas com uma queda.

Na chamada para o 911, Price demonstrou um comportamento agitado, afirmando: “Estou enojada. Estou com sangue em mim.” Quando o operador a orientou a pressionar a ferida, ela respondeu que não poderia, afirmando que estava “muito sangrenta” e que Coleman não estava consciente. Buys criticou essa atitude, alegando que se alguém realmente se importa, não se preocuparia com o sangue ao tentar ajudar.

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Price, que também aparece no documentário, defendeu suas ações, alegando que estava em estado de pânico e que sabia que a ajuda estava a caminho. Além disso, ela foi criticada por ter vendido a última foto com Coleman, onde ele estava em uma cama de hospital, uma atitude que Mial considerou “um dos atos mais depravados que já vi”. Price justificou a venda, dizendo que era importante que as pessoas vissem pelo que ele passou em termos de saúde.

O documentário, enquanto sugere que Price poderia ter alguma responsabilidade na morte de Coleman, não fornece provas concretas. As autoridades locais na época não encontraram indícios de crime. Essa obra, que explora tanto a vida quanto os mistérios em torno da morte de Gary Coleman, desperta reflexões sobre a fragilidade da fama e as complexidades dos relacionamentos pessoais, especialmente em momentos de crise.