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Adam Driver revela detalhes impressionantes sobre sua atuação em ‘A Hora Mais Escura’

Adam Driver revela detalhes impressionantes sobre sua atuação em 'A Hora Mais Escura'
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O drama envolvendo Adam Driver vai mudar a forma como você vê ‘Zero Dark Thirty’

Em geral, há uma camaradagem entre os cineastas, então é raro que um filme critique outro diretamente. No entanto, no meio de “The Report”, de Scott Z. Burns, Daniel J. Jones, nosso herói, defensor da justiça, baseado em uma pessoa real e interpretado com nobreza despretensiosa por Adam Driver, assiste aos créditos de abertura de “Zero Dark Thirty” de Kathryn Bigelow na TV. A próxima cena é um close de Adam Driver, entorpecido pela raiva e desespero. Para entender isso, você precisa saber a história de “Zero Dark Thirty” e a controvérsia que causou nos primeiros dias do Twitter. Você também precisa conhecer os detalhes do programa ilegal de tortura implementado pela CIA após o 11 de setembro, assunto abordado por ambos os filmes.

“Zero Dark Thirty” é um filme de guerra lançado em 2012 e dirigido por Kathryn Bigelow. O filme narra a caçada a Osama bin Laden após os ataques de 11 de setembro de 2001 e é baseado em fatos reais. Foi amplamente elogiado pela crítica, mas também foi rodeado por polêmica.

No filme, Kathryn Bigelow retrata as práticas de tortura usadas pelos Estados Unidos no combate ao terrorismo, especificamente durante a busca por informações que levassem a Osama bin Laden. Essas práticas incluíam simulação de afogamento, privação de sono e humilhação sexual. Grande parte da controvérsia em torno do filme dizia respeito à forma como ele retratava essas práticas, levando a debates sobre a ética da tortura e se ela realmente levou à captura de bin Laden.

No entanto, a controvérsia não se restringiu apenas ao filme em si. Quando “Zero Dark Thirty” foi lançado, foi alvo de críticas e ataques nas redes sociais. Alguns, incluindo o senador John McCain, argumentaram que o filme equivocadamente sugeria que a tortura foi eficaz na busca por bin Laden. Outros, como o escritor Glenn Greenwald, criticaram o filme por retratar a tortura como justificada ou necessária para atingir um objetivo maior.

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Todavia, é importante notar que o drama envolvendo Adam Driver e sua reação a “Zero Dark Thirty” não é uma crítica direta ao filme em si, mas sim uma reação ao contexto e à controvérsia que o cercou. Na cena de “The Report”, após assistir aos créditos de abertura de “Zero Dark Thirty”, Adam Driver mostra uma mistura de raiva e desespero, aparentemente indignado com as práticas de tortura retratadas no filme.

No entanto, é importante lembrar que tanto “The Report” quanto “Zero Dark Thirty” abordam o tema da tortura de maneiras diferentes. Enquanto “Zero Dark Thirty” parece sugerir que a tortura foi eficaz na busca por bin Laden, “The Report” se concentra mais nas consequências éticas e morais da tortura, levantando questões sobre a responsabilidade do governo e a necessidade de prestação de contas.

Adam Driver, com sua atuação como Daniel J. Jones em “The Report”, traz à tona os sentimentos e emoções provocados pela controvérsia e pelas discussões em torno de filmes como “Zero Dark Thirty”. Sua interpretação de um homem lidando com a indignação e o desespero diante de um sistema corrupto e imoral é universalmente reconhecida.

Em última análise, o drama envolvendo Adam Driver e sua reação a “Zero Dark Thirty” serve como um lembrete de como o cinema pode despertar emoções intensas e levantar questões importantes sobre a sociedade. É um testemunho do poder do filme como forma de arte e da responsabilidade dos cineastas de abordar questões complexas com sensibilidade e ética.

Portanto, se você assistir a “Zero Dark Thirty” ou “The Report”, é importante fazê-lo com uma mente aberta e estar ciente do contexto em que esses filmes foram feitos. Ambos oferecem perspectivas diferentes sobre a tortura e o papel do governo na luta contra o terrorismo, e cabe a cada espectador formar sua própria opinião. O que fica claro é que o drama envolvendo Adam Driver certamente mudará a forma como muitos espectadores veem “Zero Dark Thirty” e abrirá um diálogo sobre as questões éticas e morais levantadas pelos filmes.