Uma das melhores coisas sobre a nova versão de “The Crow” é o que está faltando. Recentemente, Rupert Sanders, diretor do reboot de “The Crow”, conversou com a Variety e falou sobre como armas reais, qualquer coisa que pudesse ter uma bala real ou de festim por perto, foram banidas do set. Isso ocorre depois que Brandon Lee foi tragicamente baleado em um acidente durante as filmagens do filme original de 1994, o que gerou uma objeção audível ao uso de armas de fogo reais no set, o que foi ecoado quando um acidente semelhante levou Alec Baldwin a atirar acidentalmente em uma mulher no set de “Rust” em 2021. O debate possui argumentos favoráveis e contrários, mas o compromisso de Sanders com a segurança veio antes do dinheiro e ele tomou exatamente a decisão correta.
A segurança nas filmagens é uma questão primordial que deve ser levada a sério. Infelizmente, ao longo dos anos, ocorreram incidentes trágicos envolvendo armas de fogo em sets de filmagens. O caso mais conhecido é o de Brandon Lee, filho do lendário Bruce Lee, que perdeu a vida em um acidente durante as filmagens de “The Crow”. Essa tragédia chocou a indústria do cinema e gerou um debate sobre a utilização de armas reais nas produções.
No novo reboot de “The Crow”, dirigido por Rupert Sanders, uma decisão crucial foi tomada: proibir a presença de armas reais no set. Sanders, consciente dos perigos e riscos envolvidos, priorizou a segurança acima de tudo. Essa medida garantiu que nenhum membro da equipe corresse o risco de ser ferido ou morto por um acidente com uma arma de fogo.
A decisão de banir as armas reais do set de “The Crow” é ainda mais relevante diante do recente incidente ocorrido em “Rust”, onde Alec Baldwin acidentalmente atirou em uma mulher, resultando em sua morte. Esse trágico acidente trouxe à tona novamente o debate sobre a segurança nas filmagens e a utilização de armas de fogo. Afinal, por que arriscar a vida das pessoas quando existem alternativas seguras disponíveis?
Sanders demonstrou uma postura exemplar ao priorizar a segurança do elenco e da equipe de produção. Sua decisão de proibir as armas reais no set de “The Crow” é um exemplo a ser seguido por outros diretores e produtores da indústria cinematográfica. É fundamental que medidas rigorosas sejam implementadas para evitar acidentes desnecessários e garantir um ambiente de trabalho seguro para todos os envolvidos.
Além disso, essa decisão também demonstra um respeito e uma homenagem a Brandon Lee, cuja vida foi tragicamente interrompida durante as filmagens do filme original de “The Crow”. Evitar o uso de armas reais no reboot é uma forma de prevenir que tragédias semelhantes ocorram novamente e de honrar a memória de Lee.
A segurança no set de filmagem deve ser sempre a prioridade número um. As lesões e as perdas de vidas que ocorreram devido a acidentes com armas de fogo são totalmente evitáveis. Existem alternativas, como o uso de armas falsas e efeitos visuais, que podem garantir a autenticidade das cenas sem comprometer a segurança das pessoas envolvidas.
É encorajador ver que diretores como Rupert Sanders estão levando a segurança tão a sério e tomando medidas para evitar acidentes desnecessários. É importante que essa mentalidade se espalhe por toda a indústria cinematográfica, para que todos possam trabalhar em um ambiente seguro e livre de riscos.
Em vez de focar no que a nova versão de “The Crow” está perdendo ao banir armas reais, devemos aplaudir a escolha de Rupert Sanders de priorizar a segurança de sua equipe. Essa atitude mostra que é possível fazer filmes emocionantes e autênticos sem comprometer a integridade física das pessoas envolvidas. A segurança no set de filmagem não deveria ser uma opção, mas sim uma obrigação de todos os profissionais da indústria cinematográfica.
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