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Nintendo investiga pirataria de jogos no Switch usando dados

Nintendo investiga pirataria de jogos no Switch usando dados
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A Nintendo tomou medidas contundentes contra a pirataria do Nintendo Switch, localizando um suposto pirata através de suas postagens no Reddit. Após a condenação de Gary Bowser e ações contra o software de emulação Yuzu, a empresa intensificou sua luta contra o uso de consoles modificados.

O alvo desta vez foi James “Archbox” Williams, que atuava como moderador da comunidade r/SwitchPirates. A empresa contratou um escritório de advocacia para investigar “freeshops”, que são repositórios online para jogos piratas do Switch. Analisando as postagens anteriores de Williams, uma delas de 2015 que elogiava uma clínica de optometria da Midwestern University, a investigação conseguiu fazer a conexão entre Williams e pelo menos duas contas da Nintendo relacionadas a ele.

Além disso, Williams usou o mesmo endereço de e-mail para solicitar reparos de seu Nintendo Switch, o que permitiu que a Nintendo identificasse seu endereço de envio. Após obter esse dado, a empresa enviou uma notificação para cessar e desistir, o que levou Williams a concordar inicialmente em colaborar. No entanto, ele acabou não comparecendo ao tribunal, resultando em uma determinação favorável para a Nintendo.

A luta contra a pirataria continua. Recentemente, a Nintendo processou um streamer que transmitiu dez jogos piratas antes de seu lançamento, incluindo títulos esperados como “The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom” e “Mario & Luigi: Brothership”. O streamer, Jesse Keighin, afirmou que poderia continuar transmitindo jogos piratas indefinidamente e ainda deu instruções a outros sobre como obter jogos piratas usando dispositivos de contorno, que a Nintendo classifica como “traficantes”.

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