Walter Koenig, conhecido por seu papel como Chekov na série original de Star Trek, apresentou uma proposta para o sexto filme da franquia, intitulada “Star Trek VI: In Flanders Fields”. A história, que faz referência à Primeira Guerra Mundial, envolve a Federação ajudando uma civilização romulana em perigo devido a desastres naturais. Essa ação provoca a ira dos klingons, resultando em um conflito.
Na narrativa de Koenig, os membros mais velhos da tripulação da nave estelar Enterprise são afetados pela necessidade de avaliações físicas, o que os impede de participar do conflito, exceto Spock. Com a guerra bem-sucedida, a equipe se dispersa e enfrenta dificuldades para se reinserir em um mundo que parece pronto para seguir em frente sem eles.
A situação se complica quando a Enterprise desaparece enquanto retorna da guerra. A nave é capturada por monstros que se alimentam da vitalidade humana. No entanto, como os membros mais velhos da tripulação não são do interesse dos monstros, o foco se volta para a missão de salvar Spock, que está com um novo grupo de tripulantes.
Na proposta de Koenig, cada um dos personagens principais sacrifica suas vidas em uma tentativa final de resgatar Spock. Kirk, o icônico capitão, é o último a cair, mas a história termina com uma reconexão emocional entre Spock e McCoy, que, apesar de sua idade avançada, consegue apoiar seu amigo.
Diferentemente da proposta de Koenig, “Star Trek VI: The Undiscovered Country”, lançado em 1991, tomou um caminho diferente sob a direção de Nicholas Meyer, garantindo que os personagens principais tivessem um desfecho mais otimista e que todos retornassem em segurança, passando a tocha para a nova geração da franquia.
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