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Personagens Deploráveis em Tell Me Lies: Os Piores da Série

Personagens Deploráveis em Tell Me Lies: Os Piores da Série
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A série “Tell Me Lies”, lançada em 7 de setembro de 2022, é uma adaptação de um romance de Carola Lovering e se passa em 2007, em uma faculdade fictícia de Nova York chamada Baird College. Criada por Meaghan Oppenheimer, a trama gira em torno do tumultuado relacionamento entre Lucy Albright e Stephen DeMarco, interpretados por Grace Van Patten e Jackson White, ao longo de oito anos. O enredo é marcado por traições, mentiras e escândalos, refletindo uma dinâmica de canções tristes que permeiam a vida dos personagens envolvidos.

Embora a relação de Lucy e Stephen seja o foco principal da série, a narrativa é enriquecida por um elenco diversificado que traz à tona várias personalidades que compõem o enredo. A seguir, estão os personagens mais irritantes da série, que certamente fazem os espectadores quererem gritar.

1. **Stephen DeMarco** (Jackson White)
Stephen é o protótipo do personagem problemático. Ele é egoísta, manipulador e se utiliza das pessoas ao seu redor para obter o que quer. Sua relação tumultuada com Lucy mostra sua incapacidade de ser honesto e sua propensão a jogar com os sentimentos alheios. É difícil encontrar empatia por ele, já que seus atos o tornam um dos personagens mais desprezíveis da série.

2. **Wrigley** (Spencer House)
Wrigley é o estereótipo do atleta festeiro que vive para as festas e o álcool. Embora seu comportamento excêntrico possa parecer divertido à primeira vista, ele esconde uma tristeza profunda que se reflete em suas interações. Mesmo assim, sua falta de bom senso e a incapacidade de lidar com a vida adulta o tornam insuportável.

3. **Lydia** (Natalee Linez)
Melhor amiga de Lucy, Lydia traí sua amiga ao se envolver com Stephen, o que provoca um conflito intenso. Mesmo tentando ser uma boa amiga, sua ingenuidade e falta de percepção sobre a verdadeira natureza de Stephen a tornam uma personagem irritante.

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4. **Lucy Albright** (Grace Van Patten)
Lucy, a protagonista, é notoriamente autodestrutiva. Seu relacionamento com Stephen é repleto de altos e baixos caóticos. Lucy frequentemente faz escolhas questionáveis e se envolve em dramas que acabam atingindo seus amigos. Sua constante indecisão e egoísmo dificultam a conexão do público com ela.

5. **Oliver** (Tom Ellis)
Professor e amante de Bree, Oliver é um exemplo de manipulação. Seu relacionamento extraconjugal não tem justificativa plausível, exceto seu próprio egoísmo. Apesar de sua fachada de sinceridade, suas ações mostram um desdém pelas consequências que provoca na vida dos outros.

6. **Evan** (Branden Cook)
Inicialmente apresentando-se como um amigo leal, Evan revela-se tão egoísta quanto os outros personagens. Seus deslizes éticos e a forma como lida com suas relações o tornam um personagem difícil de simpatizar.

7. **Diana** (Alicia Crowder)
Com grandes aspirações e um comportamento excessivamente correto, Diana acaba se tornando cada vez mais irritante por sua ligação com Stephen. Sua determinação e autoconfiança parecem ser vãs quando são impactadas pela relação tumultuada dele com Lucy.

8. **Max** (Edmund Donovan)
Max é um personagem sem muita profundidade e que parece ser apenas um recurso para os conflitos de Lucy. Sua falta de desenvolvimento na trama o torna maçante e pouco cativante.

9. **Bree** (Catherine Missal)
Inicialmente a “virgem ingênua”, Bree tem uma transformação que a leva a decisões questionáveis. Embora seu crescimento pessoal seja interessante, suas escolhas e sua relação com um professor são, no mínimo, problemáticas.

10. **Pippa** (Sonia Mena)
Embora Pippa tenha características que a tornam um pouco mais simpática, sua postura muitas vezes arrogante e sua incapacidade de se conectar com o drama dos outros a tornam difícil de suportar em certos momentos da narrativa.

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Através dessa lista, fica evidente que “Tell Me Lies” apresenta uma galeria de personagens complexos e, em muitos casos, insuportáveis, que refletem a intensidade e a toxicidade nas relações modernas. A série convida o público a ponderar sobre a natureza das relações interpessoais, além de proporcionar um olhar crítico sobre como as escolhas podem moldar destinos.

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