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Conselhos de Kevin Feige para Deadpool e Wolverine

Conselhos de Kevin Feige para Deadpool e Wolverine
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O Universo Cinematográfico Marvel (MCU) retorna com força, muito graças a Ryan Reynolds, que conseguiu revitalizar a franquia após uma série de reveses. Com o lançamento de “Deadpool & Wolverine”, o filme alcançou um sucesso colossal nas bilheteiras, superando a marca de um bilhão de dólares em apenas três semanas. Reynolds se dedicou intensamente em garantir que o filme fosse uma experiência imperdível para os fãs, repleta de participações especiais e piadas afiadas, características marcantes de suas performances.

O filme é uma verdadeira montanha-russa de energia, repleta de referências e momentos inesperados. Ao lado do diretor Shawn Levy, Reynolds não apenas atuou, mas também co-escreveu e produziu a obra, garantindo que mesmo as cenas menos frenéticas mantivessem um ritmo acelerado. Um dos segredos para esse sucesso foi o conselho simples, mas poderoso, que Kevin Feige, presidente dos estúdios Marvel, deu a Reynolds: “Faça cada cena ser ótima”.

Durante uma entrevista, Reynolds recordou a reunião inicial em que Feige compartilhou essa recomendação. “Ele disse algo que pode soar meio pedante, mas que de alguma forma funcionou como um motor criativo. Ele falou: ‘Faça cada cena ser ótima’. E eu pensei: ‘Obrigado, Kev. Boa dica'”. Esse conselho ressoou profundamente com Reynolds, que se esforçou ao máximo para entregar um filme que atendesse a essa expectativa, mesmo que isso significasse priorizar momentos de fan service.

Apesar de sua popularidade, “Deadpool & Wolverine” gerou opiniões divididas entre os fãs. Alguns críticos apontaram que o filme se inclinou mais para um compilado de participações e piadas do que para uma narrativa coerente. No entanto, não se pode negar que Reynolds colocou em prática o conselho de Feige, tentando fazer de cada cena um momento memorável para o público.

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A avaliação do desempenho de Feige em projetos recentes levantou algumas questões sobre o futuro do MCU, especialmente após a saturação do mercado com muitos filmes e séries. A volta à essência, com uma abordagem mais simples, parecia ser necessária. O conselho de “fazer cada cena ser ótima” se revela como uma orientação eficaz em tempos em que as histórias complicadas estavam começando a desgastar a atenção do público.

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